Os aterros sanitários no país insistem em deslizar, com ruptores de taludes sempre com grande impacto ambiental. Os órgãos ambientais buscam entender e solicitar medidas preventivas e de monitoramento, porém sem garantia de sucesso. O autor tenta neste artigo esclarecer alguns aspectos e pontuar o que deve ser realizado para a garantia da estabilidade dos taludes de aterros sanitários e os requisitos mínimos a serem observados pelos especialistas geotécnicos no monitoramento, que tentam atender às prescrições e proteções ambientais requeridas.
Os aspectos de resistência dos resíduos, as variações das poro-pressões, histórico da disposição, operação diária e projetos da disposição são elencados como forma de influência, mostrando que o assunto não é mera análise teórica de estabilidade geotécnica, como muitos acreditam ser.
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